Engraçado como podemos num intervalo de dias nos sentirmos tão pequenos (no sentido ruim) e depois tão esplendorosos, cheios de vida.
Bom digo isso porque hoje lendo os meus textos do ano passado desse blog, de verdade, me senti muito sábia. Muitos daqueles questionamentos tratados há quase um ano ainda permanecem, mas interessante me ver de uma forma tão consciente.
Olhar pros meus textos e sentir um orgulho de mim; orgulho de pensar o que eu penso, de ter preocupações, dilemas tão humanos.
Hoje enfrento um dilema que é aquele que ocorre sempre na vida da gente de ficar em dúvida: não saber se o melhor é a paciência ou a ação. Como disse uma amiga minha hoje, a grande pergunta é: "como viver?" Mas como eu respondi pra ela, essa pergunta não tem resposta, não é mesmo?
A gente nasce e não vem com um manual. Você cresce, você aprende, você cai, você levanta, você ri, chora, se sente bem, se sente um lixo, se renova. Ufa! A vida é assim... e eu hoje aqui cheia de pensamentos, refletindo sobre mim, o meu papel...
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Um comentário:
Se tivéssemos um manual poderia até ser mais fácil mas na verdade temos esse manual pena é que não somos todos iguais, pelo menos não somos como nossos pais(nossos manuais).
Quantos conselhos nos dão e nem damos bola, quantos agrados e nem damos importância, quantas vezes nos levantam e nem agradecemos. O problema é que muitas vezes para nos ajudar acabam nos estragando, quando nos ajudam não nos deixam quebrar a cara, para que possamos aprender. E para que aprender desta forma, a pior possível? Pelo simples fato que queremos ser diferentes deles. Sempre achamos que fazem coisas erradas, quando na verdade são as mais certas.
Temos o manual nas palavras deles e nem assim conseguimos dar ouvidos.
Eles tenta tanto nos proteger, que acabam nos mimando, e aí não conseguimos nos levantar sozinhos quando realmente for preciso.
Beijão
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