quarta-feira, 25 de março de 2009

Sobre o que fazemos com nós mesmos!

Gentem,

Minha mãe me enviou esse texto por e-mail e acho que vale a pena ser colocado aqui.
Com vocês, as palavras de dona Penha...


Estou lendo um livro da Padre Fábio de Melo que se chama "Quem me roubou de
mim".

Este texto li hoje e achei muito verdadeiro. Qdo dizemos que as pessoas só
fazem aquilo que permitimos, está aqui a lição:
A história é de uma senhora que era agredida pelo marido.
Resumindo:

"A surra que deformara seu rosto começou leve. Antes de ser tapa, foi
grito. Permitido o grito, vieram os empurrões. Dos empurrões aos
golpes violentos foi um salto pequeno. Tudo começa pequeno nessa vida; e só
cresce se o permitirmos.
Aquela mulher autorizou o invasor. Abriu o portão para que ele viesse pisar
o seu jardim. E, depois de tanto tempo, descobriu que não
possuía voz nem coragem para proclamar a ordem de despejo.
Pequenas permissões abrem espaços para grandes invasões. Grandes tragédias
começam com pequenos descuidos. Desastres
terríveis são iniciados com displicencias miúdas. São as regras da vida. Se
quisermos o fruto, é preciso que haja empenho no cultivo
do broto.
O agressor não foi repreendido. Ele cresceu e alcançou força porque a
própria vítima o nutriu. Os inimigos só podem sobreviver à medida
que injetamos sangue em suas veias.
A vida nos jardins ensina-nos uma sabedoria milenar. Plantas precisam de
podas para que não ultrapassem os limites estabelecidos.
Não houve poda e por isso a árvore avançou o território que não poderia ter
avançado. Árvores crescem sem disciplina. A tesoura de
poda é que dará o rumo que a árvore poderá seguir.

Um comentário:

Anônimo disse...

adorei, tudo que fazemos de errado em nossas vidas O unico culpado somos nos mesmo. o que devemos é repensar e tentar pensar melhor em tudo que fazemos,e o que falamos que tudo volta em dobro.
Nativa